1. O entrevistado diz que valorizamos demais o termo digital, quando tudo é cultura. Ao falar sobre isto ele chama a atenção para dois polos, a superstimação e a subestimação da tecnologia. Trace um paralelo entre as ideias do entrevistado com as ideias de Lucia Santaella, no texto discutido em nosso alongamento, quando ela se refere a definição de mídia.
R.: Santaella nos diz em seu texto que as mídias são apenas meios de comunicação, que servem apenas para transmissão de informações. Já Marcelo Tas em sua entrevista, diz que as mídias são ferramentas muito importantes e estimuladoras. Na entrevista ele faz críticas às pessoas que criticam o avanço tecnológico por medo do desconhecido, principalmente das pessoas mais velhas, que demonstram resistência quanto ao uso das mesmas, e faz críticas também às pessoas que colocam as tecnologias em primeiro plano, onde o uso das ferramentas tecnológicas estão sempre a frente das pessoas em si. Segundo Marcelo as pessoas confundem bastante o modo de usar as mídias. O ideal é que as pessoas façam uso das mídias de forma a criar sua própria história, sem se preocupar com audiências, ibop, mas sim com o real sentido que este uso fará a sua vida.
2. Discuta esta relação com a afirmação do entrevistado: "Inventou-se a motocicleta e a gente fica falando do pneu, do aro, do banquinho e não falar da viagem que a gente tem para fazer com a moto." (pp. 234).
R.: Marcelo Tas nos faz um alerta quanto a essa transição em que passa as tecnologias. Conhecer coisas novas é realmente fascinante, no entanto é preciso que tomemos cuidado para não vangloriar muito as ferramentas tecnológicas e deixar de lado o que é realmente o mais importante: o conteúdo.
3. O que é relevância e discernimento, defendidos pelo entrevistado.
R.: A relevância, segundo Marcelo Tas, é aquilo que o autor acredita ser mais importante em seu conteúdo e que fará com que seu trabalho seja reconhecido. Já o discernimento deverá ser um caminho orientado para a real situação, pois nem sempre aquilo que se pensa é, ou acontece. “O discernimento é um produto bastante precioso nessa era de gigantescas montanhas de informação. Sem ele, a gente fica navegando à deriva.”
4. Na entrevista Marcelo Tas fala sobre educação, função de professor e a tecnologia. Discuta o pensamento dele, vinculando-o com outro autor da área de educação.
R.: Para Marcelo Tas, a educação vêm sofrendo diversas mudanças, e uma delas é o papel do professor que deixa de ser um "detentor" do saber e passa a transferir o saber. O mundo hoje é cheio de informações, TVs, rádio, internet transmitem informações muito rápido e o professor deve juntamente com todos esses aparatos e seus alunos "construir" o conhecimento. Esse mesmo pensamento é defendido por Guilherme Canela Godoi, coordenador de comunicação e informação no Brasil da Unesco, braço da ONU dedicado à ciência e à educação no trecho de sua entrevista à revista Veja: ”O que tem acontecido - e acho que isso é positivo, se bem aproveitado - é que a relação de poder professor-aluno ganha uma nova dinâmica com a incorporação das novas tecnologias. Isso acontece porque os alunos têm uma familiaridade muito grande com essas novidades e podem se inserir no ambiente da sala de aula de uma maneira muito diferente. Assim, a relação com o professor fica menos autoritária e mais colaborativa na construção do conhecimento.”
5. "Então a gente já vive imerso nesta gelatina de informação e cada pessoa tem o seu filtro, sua maneira de se relacionar com isso." (pp 241). Comente esta afirmação tendo por base a caracterização da cultura digital ou cibercultura em Lucia Santaella.
R.: Segundo Santaella, na cultura digital há uma maior fragmentação, resultado de uma busca individualizada pela informação e um aumento sem precedentes de produção e circulação. Na era digital há um ritmo acelerado nas mudanças tecnológicas e junto com ele vêm diversas conseqüências positivas e negativas, onde se adquire os dígitos, que se tornou uma linguagem universal e os sistemas se tornam cada vez mais híbridos. E cada pessoa deve fazer a sua seleção. O que é mais importante pra minha vida? Que valores poderei adquirir com isto? O que realmente faz sentido pra mim? Buscando soluções neste sentido, cada pessoa estará fazendo seu próprio filtro, selecionando e discernindo.
R.: Santaella nos diz em seu texto que as mídias são apenas meios de comunicação, que servem apenas para transmissão de informações. Já Marcelo Tas em sua entrevista, diz que as mídias são ferramentas muito importantes e estimuladoras. Na entrevista ele faz críticas às pessoas que criticam o avanço tecnológico por medo do desconhecido, principalmente das pessoas mais velhas, que demonstram resistência quanto ao uso das mesmas, e faz críticas também às pessoas que colocam as tecnologias em primeiro plano, onde o uso das ferramentas tecnológicas estão sempre a frente das pessoas em si. Segundo Marcelo as pessoas confundem bastante o modo de usar as mídias. O ideal é que as pessoas façam uso das mídias de forma a criar sua própria história, sem se preocupar com audiências, ibop, mas sim com o real sentido que este uso fará a sua vida.
2. Discuta esta relação com a afirmação do entrevistado: "Inventou-se a motocicleta e a gente fica falando do pneu, do aro, do banquinho e não falar da viagem que a gente tem para fazer com a moto." (pp. 234).
R.: Marcelo Tas nos faz um alerta quanto a essa transição em que passa as tecnologias. Conhecer coisas novas é realmente fascinante, no entanto é preciso que tomemos cuidado para não vangloriar muito as ferramentas tecnológicas e deixar de lado o que é realmente o mais importante: o conteúdo.
3. O que é relevância e discernimento, defendidos pelo entrevistado.
R.: A relevância, segundo Marcelo Tas, é aquilo que o autor acredita ser mais importante em seu conteúdo e que fará com que seu trabalho seja reconhecido. Já o discernimento deverá ser um caminho orientado para a real situação, pois nem sempre aquilo que se pensa é, ou acontece. “O discernimento é um produto bastante precioso nessa era de gigantescas montanhas de informação. Sem ele, a gente fica navegando à deriva.”
4. Na entrevista Marcelo Tas fala sobre educação, função de professor e a tecnologia. Discuta o pensamento dele, vinculando-o com outro autor da área de educação.
R.: Para Marcelo Tas, a educação vêm sofrendo diversas mudanças, e uma delas é o papel do professor que deixa de ser um "detentor" do saber e passa a transferir o saber. O mundo hoje é cheio de informações, TVs, rádio, internet transmitem informações muito rápido e o professor deve juntamente com todos esses aparatos e seus alunos "construir" o conhecimento. Esse mesmo pensamento é defendido por Guilherme Canela Godoi, coordenador de comunicação e informação no Brasil da Unesco, braço da ONU dedicado à ciência e à educação no trecho de sua entrevista à revista Veja: ”O que tem acontecido - e acho que isso é positivo, se bem aproveitado - é que a relação de poder professor-aluno ganha uma nova dinâmica com a incorporação das novas tecnologias. Isso acontece porque os alunos têm uma familiaridade muito grande com essas novidades e podem se inserir no ambiente da sala de aula de uma maneira muito diferente. Assim, a relação com o professor fica menos autoritária e mais colaborativa na construção do conhecimento.”
5. "Então a gente já vive imerso nesta gelatina de informação e cada pessoa tem o seu filtro, sua maneira de se relacionar com isso." (pp 241). Comente esta afirmação tendo por base a caracterização da cultura digital ou cibercultura em Lucia Santaella.
R.: Segundo Santaella, na cultura digital há uma maior fragmentação, resultado de uma busca individualizada pela informação e um aumento sem precedentes de produção e circulação. Na era digital há um ritmo acelerado nas mudanças tecnológicas e junto com ele vêm diversas conseqüências positivas e negativas, onde se adquire os dígitos, que se tornou uma linguagem universal e os sistemas se tornam cada vez mais híbridos. E cada pessoa deve fazer a sua seleção. O que é mais importante pra minha vida? Que valores poderei adquirir com isto? O que realmente faz sentido pra mim? Buscando soluções neste sentido, cada pessoa estará fazendo seu próprio filtro, selecionando e discernindo.
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